terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Constantes decepções

  Hoje eu pensava em fazer um post sobre Natal, e todos os sentimentos maravilhosos que ele nos trás. Não o farei. É incrível como apenas cinco segundos de um dia pode estragar tudo, tirar toda felicidade, e toda a expectativa. E não é a primeira vez que meu dia fica uma droga por causa da mesma pessoa. Estou cansada da falta de respeito entre os casais de hoje, e eu sempre tive cuidado com quem me envolver justamente pra evitar esse tipo de desilusão. Além de tudo, eu sou péssima em me abrir, acabo sempre guardando os problemas pra mim, e isso acaba me fazendo mal. Sou muito respeitosa com todas as pessoas com que convivo. Sempre tento me colocar no lugar delas, antes de agir, apesar de serem poucos os que fazem o mesmo. Mas o importante é que eu faço minha parte, ao menos tento fazer.

  O melhor modo de me desencantar, desapegar, é me decepcionando ou me cansando. E no momento, estou os dois... Decepcionada e cansada. E sem saber o que fazer. Uma conversa nesse momento, não acredito ser possível. Mas também ninguém é adivinho. Dúvidas e mais dúvidas. Parece que a cada problema resolvido aparece outro. Não quero partes. Quero um inteiro. Eu já estou constantemente em pedaços, e não tenho mais forças pra juntar os meus e os seus pedaços. Eu pensava que poderia pegar todas estas partes e formar um inteiro pra nós dois. Não tenho mais tanta certeza.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Drummond, refletindo sobre os finais de ano, escreveu:
 "Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
...Industrializou a esperança
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano
se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez
com outro número e outra vontade de acreditar
que daqui pra adiante vai ser diferente para você,
desejo o sonho realizado.
O amor esperado.
...A esperança renovada."
 
Vivemos buscando garantias. Queremos que tudo dê certo, queremos fazer dar certo, lutamos para colocar tudo nos trilhos, nos eixos. Mas a vida segue seu ritmo. Os sentimentos têm seus próprios passos de dança. E de vez em quando somos obrigadas a ensaiar um novo passo. Nem sempre dura. Nem sempre é eterno. Nem sempre é como um sonho bom. E precisamos lidar com isso. Nem que seja na marra. Nem que tenha que engolir o choro e de vez em quando forçar um ou outro sorriso.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Me mostra

 
“Eu tenho medo. Do futuro, da nossa relação, de gostar mais de você e não saber parar. Tenho medo de me machucar de novo, medo de me doar inteiro e não ter você. Medo de descobrir que tudo não passou de uma mentira. Ou uma falsidade. Ou um plágio, um erro. Tenho medo. Não me julgue mal, só me tenta mostrar que esse medo é idiota.”
 

Let it go.

  Cansada. Exausta. Mas feliz porque essa primeira etapa já passou. Confio que eu tenha me saído bem, mas se não for o caso, paciência e mais estudo.  Mas apenas pensamentos positivos. Me saí muito bem, e vou passar! E agora continuar estudando para a próxima fase.

  Eu estava em um momento, o qual denomino automático. Estava deixando tudo passar, sem dar muita importância. Inclusive as coisas que me incomodam. Mas agora algumas dessas coisas acordaram em meu consciente, e estão a me perturbar. Cobrando-me soluções e atitudes. Estou com esses assuntos na cabeça. Assuntos dos quais eu estava deixando-os guardados para depois serem resolvidos, se possível.  E agora eles me gritam. Não sei o que fazer, ou como resolve-los. Talvez a melhor maneira seja através de uma conversa. Conversar sempre é a melhor solução. Gostaria conseguir me expressar muito bem na fala. Mas fico confusa, e acabo não chegando conseguindo mostrar meu raciocínio, não chegando assim ao meu propósito.
  E se a conversa não resolver? Terei que tomar atitudes, atitudes que considero irreversíveis. Atitudes que eu não quero que sejam necessárias. Porque não me farão bem, e eu já tenho diversas coisas me fazendo mal, e não preciso de mais uma. E não sei se suportaria a saudade. Talvez até suportasse, mas não nesse momento. Esse não é o momento certo.
 É, vou tentar deixar pra lá.

domingo, 16 de dezembro de 2012

sábado, 15 de dezembro de 2012

"Dias tristes, vontade de fazer nada, só dormir. Dormir porque o mundo dos sonhos é melhor, porque meus desejos valem algo. Dormir porque não há tormentos enquanto sonho, e eu posso tornar tudo realidade."
 
 

Pesado demais.

  Hoje farei um desabafo.
  Não sei com quem conversar, e não consigo conversar sem cair no choro. Então minhas palavras viram lágrimas, e até agora não encontrei ninguém que tenha conseguido entende-las.

   Não sei por onde começar. Estou muito perdida. Meus pensamentos estão bagunçados. Estou tentando me achar. Achar minha força. Hoje, simplesmente, o objetivo do meu dia foi: Ser forte. Aguentar. Não desabar, ninguém precisa me ver completamente destruída. As forças que me restam são apenas para suportar o dia enquanto estou acompanhada, porque sozinha, não dá. Sozinha, sou apenas eu e minha consciência. Gritando. Acusando-me. Então as lágrimas correm como se já estivessem no limite. Meus olhos permaneceram cheios de lágrimas, durante todo o dia. É, eu estou no limite. A pressão que eu imponho sobre mim, é extrema. E a pressão que eu sinto pelos meus pais, também. Quando penso em não atender as expectativas, uma palavra é gritante em minha mente, entre tantas outras: Vergonha. Serei uma vergonha. E o problema não é ser uma vergonha pra mim mesma, porque afinal, eu tenho o que mereço, certo? Mas meus pais não merecem isso. Ter uma filha que causa vergonha a eles. Toda minha vida eu estudei nos melhores colégios, e sempre que precisava que algum reforço, meus pais não hesitavam e logo me colocavam. Eu estava indo mal em inglês? Então na mesma semana eu já estava fazendo alguma aula particular. Nunca me faltou nada. Na verdade, sempre tive tudo do “bom e do melhor”, então o que é, pelo menos, o esperado? Um retorno, certo? Pelo menos é isso que EU espero, e acredito que todos também. Mas nem isso eu tenho conseguido. E é tão duro escrever isso. Esmaga meu coração. Acaba comigo. Me despedaça. Sou apenas muitos caquinhos espalhados pelo meu quarto.
   Ano após ano, tento fazer tudo certo. No meu primeiro vestibular, eu renunciei tudo! Minhas horas de sono, minha vida social, o meu relacionamento familiar, minha alimentação, apenas uma coisa me importava: Estudar. Quando os resultados foram saindo, e as negações foram acontecendo, eu sempre pensava: “O que eu fiz de errado? Será que eu não mereço a minha tão sonhada aprovação?”. As pessoas me falaram que meu erro foi não ter tido umequilíbrio, estudado as horas certas, dormindo o suficiente, tendo minha horinha de lazer. Então, nesse ano de 2012, foi isso que eu tentei fazer, entrei na academia, voltei a ir semanalmente a igreja, comecei a reservar um dia do meu final de semana para sair um pouco. E o que eu esperava? A sensação de dever cumprido. Mas só sinto aquele vazio, aquele pensamento que eu poderia ter feito melhor, poderia ter estudado mais, talvez eu não devesse ter entrado na academia, talvez tenha sido perca de tempo. Agora é tarde demais. Minha primeira prova é domingo, e não estou tranquila, não estou com a sensação de paz no meu coração. E continuo me perguntando: “O que estou fazendo de errado?”.
              

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Pode acreditar.


“E se eu te olhar cem vezes, acredite, em cada uma delas estarei me apaixonado um pouco mais.”
(Caio F Abreu)

Monstros do armário

Todos já dormem. Encontro-me em mais uma madrugada. Solitária. Não ouço o barulho dos carros. Hoje é uma noite estranhamente quieta. Os únicos barulhos que me acompanham são os “tic tic tic...” do teclado enquanto digito, e os ruídos do ventilador.  Cheia de pensamentos. Ideias. Parece que resolveram me afrontar na mesma noite. Vontades. Dúvidas. Medos. O cansaço apareceu, mas o sono não. A insegurança aproveita pra me perseguir. A consciência começa a gritar o que antes estava guardado. Escondido. Sinto-me perdida. Oro para que tudo dê certo. Suplico que minhas vontades se entrelacem com as de Deus, mas se não, então que as Dele prevaleçam. Imploro conforto, aceitação, paz.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Wild world


Esse ano passou tão rápido. As lembranças passam como um filme correndo pela minha mente, conforme dias fogem de mim. É incrível assistir as memórias dos dias que já se passaram, sentir a expectativa e a insegurança do amanhã.  Tenho metas definidas e o medo de não alcança-las é pesado demais. Não gosto muito de não possuir o controle do meu 'amanhã'. 

Ultimamente ando pensando demais sobre tudo isso, sobre tudo o que eu quero pra mim. Me sinto um pouco perdida, sem forças. Pergunto-me pra onde foi toda minha energia, supostamente inesgotável. É, estou cansada, mas continuo... Agora não mais só por mim.
Ontem meu pai disse uma frase para minha irmã e para mim, e eu simplesmente não consigo mais parar de pensar nela: " O futuro cobra tudo". Realmente, tudo o que eu já fiz e tudo o que eu faço, cada decisão tomada, tem um preço, uma consequência. Algumas já vieram, outras estão a espera. E  essa frase anda me dando forças, me incentivando... Porque agora entendo, se eu desistir, o futuro irá atrás de mim com sua sentença.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Difícil de respirar



Passei um tempo considerável pensando sobre o porquê sinto-me presa, e é tão difícil tentar entender as origens disso. Não sei bem quando começou, talvez não tenha tido uma marca de iniciação, acredito estar intrínseco a mim, mas estou em uma constante busca por respostas.

Apesar de todos os meus sentimentos serem um pouco extremistas... Sinto demais, quero demais, acredito demais, amo demais, desconfio demais e principalmente penso demais. Minha racionalidade se sobressai. Às vezes acredito ser um dos meus piores defeitos. Antes de qualquer pessoa entrar de vez na minha vida, há um certo controle sobre todas as situações, todos o sentimentos... Não há entregas, nem expectativas, tudo é limitado. E não é permitido ultrapassar esse limite. Essa é minha regra de sobrevivência. Confesso não ser fácil, mas hoje já tornou espontâneo em mim. Há quem acredite que estou me privando de experiências incríveis, mas há quem queira conseguir fazer o que faço... Ter o controle de si, não me apegar até ser seguro. E eu sinceramente não sei no que é melhor, apenas sei não sou corajosa suficiente pra me render tão facilmente. Entretando, depois de uma zona de confiança formada, então a pessoa me tem, posso afirmar... Estou completamente entregue, e toda a precisão é deixada de lado. Enfim, estou me desviando do assunto que tinha em mente.

Fico apavorada só de pensar em decepcionar meus pais. Esse medo me afronta há tanto tempo, já nem tenho ideia desde quando. Sempre tive a necessidade de ser “o exemplo” de filha, de estudante, “a certinha” entre minhas amigas, e sempre tentei não fazer as coisas “erradas” (O "errado" a que me refiro, é de acordo com os preceitos me ensinados. Mas afinal, como saber o que é, de fato, o certo e o errado?). Meu jeito nunca foi por querem que eu fosse assim, EU queria se assim. "O orgulho". Isso criou, e cria constantemente, uma pressão imensa de mim sobre mim mesma. E até a algum tempo eu conseguia lidar com isso, e até respondia as minhas expectativas, mas depois do primeiro “não” dado a mim, está se tornando mais e mais difícil. E agora me sinto sufocada, por saber que posso, novamente, não responder as minhas expectativas, e decepcionar meus pais. Tento, juro que tento, me libertar dessa necessidade de ter sempre que acertar, e me permitir errar sem que haja um duro julgamento da minha consciência, o que parece já estar entranhado a mim, mas continuo tentando me permitir mais, afinal é com os erros que aprendemos, não é mesmo? Será mesmo preciso errar para aprender? Sei lá, mas é o que sempre me falaram. É tão torturante não conseguir controlar o que irá acontecer, ter apenas que confiar na certeza de que Deus tem o melhor pra mim.
 
 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Por que você não cola em mim?


"Não sou nem quero ser o seu dono, mas um carinho às vezes cai bem. Eu tenho meus segredos e planos, secretos, só abro pra você mais ninguém. Por que você me esquece e some?”
Caetano Veloso –Sozinho

 
No começo do nosso relacionamento, quando estávamos nos acostumando em ser mais que amigos, às vezes achava que ele não ligava muito pra mim, não gostava tanto de mim como eu gostava dele, sei lá. Esta sensação voltou. Acredito ser momentânea.

Detesto quando ele  passa mais de trinta minutos sem falar comigo. Detesto ter que olhar meu celular de cinco em cinco minutos pra ver se ele mandou alguma coisa. Detesto que ele demore a me responder. E depois eu também demoro só pra ele ver como é ruim. Se ficar sem notícias dele por uma hora já é péssimo, o que diria de um dia inteiro? Meio louca, eu sei. Mas eu tento não demonstrar nada disso, e sinceramente, eu acho que consigo. Um ciumezinho ou outro não mata ninguém, né? Não sou de ferro. Mas essa é a necessidade que eu tenho. Necessidade de estar perto, estar junto. Pode não parecer, mas é puro egoísmo, afinal ficar com ele me faz bem, me faz sorrir, me faz feliz. Quando ele beija todo o meu rosto, parece ser a melhor sensação do mundo. A carinha que ele faz quando percebe que eu não estou muito bem é simplesmente linda, dá vontade de colocá-lo nos braços e cuidar. E só com essa carinha de preocupação, já esqueço do que estava me afligindo e me sinto melhor. O calor dos dele abraços é meu mundo particular, secreto. Espero que seja recíproco, obviamente, mas só posso falar por mim.

É tão difícil ficar com raiva dele. Sempre que ele faz algo que me chateia, eu tento, juro que tento, ficar brava e séria, mas é praticamente impossível! Só em olhar pra mim e perguntar “Quem é que tá tentando ficar bravinha comigo? Quem é?” eu já começo a sorrir. Mas sempre continuo “fazendo um doce”. É ai onde está a graça, nele tentando de mil e uma maneiras me fazer sorrir, tentando se desculpar, mas sem realmente o fazer. Mas não me dou por satisfeita até um pedido de desculpas sair de sua boca, olhando nos meus olhos. Porque eu o conheço, sei como é um pouco orgulhoso, como detesta admitir que está errado... Sendo assim, faço questão.
Apesar de eu reclamar diversas vezes, ele me faz querer estar sempre ao seu lado.

A sensação comentada no começo do post já passou, como eu disse "momentânea". Escrever sobre ele me faz bem, me faz perceber o quanto eu sou sortuda por tê-lo comigo, por ter a oportunidade dividir o resto da minha vida com essa pessoa maravilhosa.


Mudanças.



Telefone. Toca. Mamãe. “- Alo?". Segundos. Mamãe. "-Não senhor”. Papai. “-Não estava sabendo de nada. Quando saiu?”. Aperto no coração. Mamãe. Celular. Vovó. “-Mãe, parece que Ronvaldo foi transferido”. Angústia. Tento me acalmar. Tarde demais. Choro. Medo. Desespero. Irmã. Tentamos ouvir a conversa. Silêncio. Confirmado. Irmã. Chora. Choro. Choramos.

 
 É, meu pai foi transferido para Manaus. Great.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012



''Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.''

Inúmeras.

Já perdi as contas de quantas vezes eu escrevi um post para finalmente iniciar esse blog pessoal, mas toda vez escrevo, posto e apago. Desta vez tentarei fazer diferente.

Desde sempre tive essa vontade de me expressar, escrever sobre meus dias, sobre as coisas que me afetam, me comovem, sobre os detalhes que parecem que só eu percebo... Mas expressar apenas pra mim. Nunca fui o tipo de garota que gosta demonstrar a todos seus pensamentos e sentimentos, sempre preferi guardar tudo isso dentro de mim, bem guardado. Acredito que seja uma forma de me proteger, de evitar me machucar.




Afinal, já me decepcionei inúmeras e inúmeras vezes. Sei bem que isso faz parte de ‘viver’, mas já cansei de me decepcionar com pessoas que confiei e acreditei com todo o meu coração. Além disto, eu ainda tenho que conviver com o fato de estar sempre me mudando, normalmente de 2 em 2 anos, assim prefiro evitar a me apegar muito as pessoas. E por isso que a uns dez anos, ou mais, escrevo em ‘diários’ sobre os acontecimentos da minha vida. No começo eu escrevia, geralmente, apenas quando estava triste com algo, e com passar do tempo escrever se tornou um habito.  É engraçado e muito gostoso reler essas páginas, perceber como dava importância pra coisas tão bobas, como eu achava que minha vida era cheia de preocupações. Eu começo a sorrir só de lembrar. Foi uma época muito boa, tranquila, inocente... Feliz. Enfim, agora quero me expressar de uma forma diferente, e quero que pessoas possam ler sobre como eu me sinto, como penso, como eu mudo constantemente... Adaptando-me a diversas situações e realidades. Veremos se dará certo.

Ansiosamente, Rebeca Alves.

 

domingo, 1 de abril de 2012

“Quero tudo novo de novo. Quero não sentir medo. Quero me entregar mais, me jogar mais, amar mais. Viajar até cansar. Quero sair pelo mundo. Quero fins de semana de praia. Aproveitar os amigos e abraçá-los mais. Quero ver mais filmes, ler mais. Sair mais. Quero não me atrasar tanto, nem me preocupar tanto.(…) Sorrir mais, chorar menos e ajudar mais. Quero ser feliz, quero sossego. Quero me olhar m ais. Tomar mais sol e mais banho de chuva. Preciso me concentrar mais, delirar mais. Não quero esperar mais. Quero fazer mais, suar mais, cantar mais e mais. Quero conhecer mais pessoas. Quero olhar para frente. Quero pedir menos desculpas, sentir menos culpa. Quero mais chão, pouco vão e mais bolinhas de sabão. Quero ousar mais. Experimentar mais. Quero menos ”mas”. Quero não sentir tanta saudade. Quero mais e tudo o mais. E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.” — Fernando Pessoa

domingo, 4 de março de 2012

Um pouco de mim

Se você soubesse a bagunça que está aqui dentro de mim, a confusão de sentimentos, é uma mistura de paixão, saudade, preocupação, felicidade, tristeza. Não consigo definir direito o que estou sentido. Eu só preciso de um tempo pra pensar... Pra colocar tudo em ordem. Ou simplesmente, diminuir essa desorganização, essa mistura de vontades, de sensações, de razões, que possuo em mim. Acalmar meu coração, é só isso que realmente quero.